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segunda-feira, 27 de junho de 2011

CONVITE DO BLOG DO MARLUCIO

Olá amigos,

O espaço virtual é muito importante para ampliar as discussões sobre o Brasil, sobre nossa escola, sobre política, educação, comportamento e é nesse sentido que resolvi ampliar esse espaço com O BLOG DO MARLUCIO, assim podemos expressar nossa opinião de forma democratica e participativa.

Veja como é fácil acessar: marlucio10.blogspot.com

Estou esperando.

Um abraço

domingo, 26 de junho de 2011

SÃO PAULO E MAIS GAY OU EVANGÉLICA?

Como considero a diversidade o ponto mais interessante da cidade de São Paulo, gosto da ideia de termos, tão próximas, as paradas gay e evangélica tomando as ruas pacificamente. Tão próximas no tempo e no espaço, elas têm diferenças brutais.
Os gays não querem tirar o direito dos evangélicos (nem de ninguém) de serem respeitados. Já a parada evangélica não respeita os direitos dos gays (o que, vamos reconhecer, é um direito deles). Ou seja, quer uma sociedade com menos direitos e menos diversidade.
Os gays usam a alegria para falar e se manifestar. A parada evangélica tem um ranço um tanto raivoso, já que, em meio à sua pregação, faz ataques a diversos segmentos da sociedade. Nesse ano, um do seus focos foi o STF.
Por trás da parada gay, não há esquemas políticos nem partidários. Na parada evangélica há uma relação que mistura religião com eleições, basta ver o número de políticos no desfile em posição de liderança. Isso para não falar de muitos personagens que, se não têm contas a acertas com Deus, certamente têm com a Justiça dos mortais, acusados de fraudes financeiras.
Nada contra --muito pelo contrário-- o direito dos evangélicos terem seu direito de se manifestarem. Mas prefiro a alegria dos gays que querem que todos sejam alegres. Inclusive os evangélicos.
Civilidade é a diversidade. São Paulo, portanto, é mais gay do que evangélica.


Gilberto Dimenstein, 53 anos, é membro do Conselho Editorial da Folha e criador da ONG Cidade Escola Aprendiz. Coordena o site de jornalismo comunitário da Folha. Escreve para a Folha.com às segundas-feiras

terça-feira, 21 de junho de 2011

Fotos do SESC

iai pessoarr!

As fotos do SESC ja estão no nosso facebook

Visitem e confiram...

AHH! Fiquem ligados que tera tambem os videos :)

segunda-feira, 13 de junho de 2011

A LUTA PELA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE PRECISA CONTINUAR

Tenho acompanhado pelo seu programa e por outros meios de comunicação as notícias da greve dos professores das Universidades Estaduais da Bahia e dos professores da Rede Municipal de Ensino, e os apoio completamente.
Devo informá-lo de que, neste momento, nós, professores da Rede Estadual, em Vitória da Conquista, estamos também em alerta para deflagrarmos um movimento contra o desrespeito do Governo do Estado em relação à nossa categoria.
Como se não bastasse a histórica desvalorização que os trabalhadores em educação vêm sofrendo, tanto do ponto de vista financeiro quanto da sua dignidade humana, temos sido vítimas de perversas arbitrariedades no que diz respeito aos nossos direitos.
FALO DE DIREITOS ADQUIRIDOS QUE NOS TÊM SIDO IMPIEDOSAMENTE NEGADOS!!!!
Um deles é o direito à licença-prêmio que, segundo a lei, após cinco anos trabalhados o funcionário público tem direito. Em outras secretarias isso funciona. Na secretaria de educação, para os professores da Educação Básica NÃO!!! Existem casos em que professores chegam à fase de aposentadoria com até cinco licenças vencidas e têm de assinar um documento abrindo mão desse direito a fim de que o processo seja encaminhado.
ISSO NÃO É TRISTE????
E por falar em aposentadoria, a nossa, que já deixou de ser especial por causa do fator previdenciário, passou agora a ser “atemporal”, pois, quando o professor preenche os requisitos para pedir aposentadoria, dá-se início à “operação tartaruga” e começa, então, uma angustiante espera. Existem casos de mais de quatro anos de espera até a publicação no DOE. Professores, então, com mais de trinta e cinco anos de regência, começam a sentir as famosas doenças ocupacionais. Impossibilitados de trabalhar, as licenças médicas são inevitáveis e, portanto, alunos sem aula, porque a burocracia (proposital?) impede a liberação de substitutos imediatamente. Há casos em que o professor retorna do período de licença sem que tenha havido substituto. Enquanto isso, os filhos dos trabalhadores ficam sem aulas. E há quem diga que a culpa da má qualidade de ensino é do professor. Será?
Não posso deixar de registrar também o fantasma da excedência. É triste vermos colegas nossos às portas das escolas, mendigando carga horária, como aconteceu recentemente com nosso colegas do extinto colégio Dirlene Mendonça. Todo início de ano letivo é um sofrimento para muitos professores que correm o risco de ficar sem carga horária em seus colégios e são obrigados a saírem à procura, de porta em porta. É... Estamos feito cães sem donos, entregues ao descaso! Uma atitude política coerente seria diminuição do número de alunos por sala e agilidade na liberação de aposentadorias. Muitas vagas surgiriam. Tenho certeza disso.
Como se não bastasse tudo isso, somos uma categoria que faz prova para conseguir aumento salarial. Além da enorme e massacrante prova elaborada pela CESPE-UNB, somos também avaliados pelo IDEB DA ESCOLA. Isso significa que o Estado está transferindo para o professor toda a responsabilidade do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica). E não é suficiente atingir a nota para aprovação, pois há um número limitado de vagas. OU SEJA, É PRECISO SER MELHOR QUE O COLEGA, O QUE NÃO SIGNIFICA, NECESSARIAMENTE, A COMPETÊNCIA REAL DESSE PROFISSIONAL NO SEU DIA-A-DIA DE TRABALHO.
NÃO TEMOS MEDO DE SER AVALIADOS (ALIÁS, JÁ ME SUBMETI DUAS VEZES ÀS PROVAS DE CERTIFICAÇÃO E FUI APROVADA). MAS ATRELAR A PROGRESSÃO SALARIAL A ESSES MASSACRES...
ALIÁS, POR QUE OS VEREADORES, PREFEITOS, DEPUTADOS, SECRETÁRIOS, MINISTROS NÃO FAZEM PROVAS TAMBÉM? SERÁ QUE ELES TERIAM CORAGEM?

DUVIDO! E por falar nisso, onde estão os nossos representantes, a quem confiamos uma das coisas mais sagradas que há no ser humano: o nosso VOTO de confiança!!!!!
Devo Lembrar, ainda, que também somos vítimas do Decreto que dificulta a saída de professores para cursos de pós-graduação, caso seja necessária a liberação do profissional de sala de aula além de Portarias que dificultam a liberação das licenças prêmio, mesmo para quem já tem um tempo considerável de serviço.
Convém também salientar que funcionários efetivos nas dependências das escolas estão em EXTINÇÃO, já que há anos não existe concurso E NÃO EXISTE UM PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS PARA ESSES FUNCIONÁRIOS. Enquanto isso, as escolas e demais órgãos do estado contam com funcionários (muitos deles excelentes) sem nenhum vínculo empregatício (são PST – prestadores de serviços temporários). ISSO É UMA EXPLORAÇÃO!
ASSIM, FICA DIFÍCIL ATRAIR BONS ESTUDANTES PARA OS CURSOS DE LICENCIATURAS. QUEM QUER ESTUDAR TANTO PARA SER EXPLORADO, DESRESPEITADO, MENOSPREZADO?
POR ISSO E MUITO MAIS, NÓS, PROFESSORES DA REDE ESTADUAL, PARALISAMOS NOSSAS NO DIA 31/05/2011, COMO INÍCIO DE CONSTANTE MOBILIZAÇÃO, CONFORME FICOU DELIBERADO EM REUNIÃO em 30/05/2011, por professores do Instituto de Educação Euclides Dantas.

Falo em nome de colegas professores e professoras dos turnos matutino e vespertino do Instituto de Educação Euclides Dantas.
Em princípio, sentíamo-nos um pouco como o José, de Drummond. Mas fomos descobrindo que não queríamos cavalo branco que fugisse a galope, porque queremos ficar e enfrentar...

E descobrimos que não estamos sem discurso, pelo contrário, ele está voltando, e Forte!
ESPERAMOS QUE ESTE MOVIMENTO CRESÇA!

COLEGAS, A UNIÃO É A NOSSA MAIOR ARMA. PARTICIPEM!

Maria Cristina Almeida de Oliveira Vilas Boas*

Cristina.vilasboas@hotmail.com

domingo, 12 de junho de 2011

FESTA JUNINA

Depois do carnaval, o evento mais esperado no calendário brasileiro são as festas juninas que animam todo o mês de junho com muita música caipira, além de comidas e bebidas típicas, em homenagem a três santos católicos. As comemorações se iniciam no dia 12, véspera do Dia de Santo Antônio, conhecido como santo casamenteiro, alcançam o dia 24, Dia de São João, que é quando ocorrem as maiores festanças, e terminam no dia 29, Dia de São Pedro, protetor das viúvas e dos pescadores.
Todo o ciclo dessa celebração é caracterizado por um conjunto de práticas proveniente do folclore europeu. A festa junina, a mais importante comemoração de rua, de terreiros e de quintais, tem relação histórica com a festa pagã do solstício de verão no hemisfério norte (e de inverno, no sul). Toda a Europa conheceu a tradição de acender a fogueira e celebrar danças ao redor do fogo, para afastar os espíritos malignos e festejar a proximidade das colheitas. Cristianizada na Idade Média como festa de São João, ela chegou ao Brasil com o nome de "joanina de São João", e logo foi incorporada aos costumes das populações indígenas e afro-brasileiras.
A festa de São João brasileira é típica da região Nordeste, que por sofrer costumeiramente com a aridez da seca agradece anualmente aos santos pelas chuvas caídas na lavoura. E como o período das festas é propício à colheita do milho, as comidas feitas com esses grãos - como canjica, pamonha e mingau – integram a tradição popular. Atualmente, os festejos juninos realizados em determinadas cidades nordestinas tornaram-se conhecidos nacionalmente, principalmente os de Caruaru, em Pernambuco, e Campina Grande, na Paraíba, que disputam o título de Maior São João do Mundo. Além deles também são famosos, entre outros, os de Mossoró, no Rio Grande do Norte, Maceió, em Alagoas, Juazeiro do Norte, no Ceará, e Aracaju, em Sergipe, que ano a ano vêm aumentando sua expressividade dentre as diversas comemorações brasileiras realizadas ao ar livre.
O local onde ocorre a maioria dos festejos é chamado de arraial, geralmente preparado em terreno aberto e decorado com bandeirinhas de papel colorido, balões e palha de coqueiro, montando-se no local certo número de barracas utilizadas exclusivamente durante o evento e destinadas à comercialização de alguns produtos. Além do forró (gênero musical executado durante a festa), da comida típica e da bebida conhecida como quentão (aguardente de cana fervida com gengibre) a festa ainda apresenta, além da tradicional fogueira, os leilões e os bingos, algumas celebrações folclóricas, como o casamento caipira, a quadrilha e o mastro de São João.
A encenação do casamento caipira é simples: a noiva quase sempre está grávida, e por isso seus pais obrigam o noivo a desposá-la, mas este se recusa. Por isso é necessária a intervenção da polícia, que prende o recalcitrante, permitindo assim que a cerimônia casamenteira seja realizada com o padre fazendo a parte religiosa, o juiz promovendo o casamento civil, e o delegado e seus soldados garantindo que tudo aconteça de conformidade com a lei. Depois, então, é chegada a vez da quadrilha, coreografia cujo nome foi herdado de uma dança de salão francesa denominada quadrille, para quatro pares, que por sua vez correspondia a uma evolução da contradanse, apreciada pelos meios aristocráticos franceses do século 18 e desenvolvida a partir dos movimentos ritmados de outra dança inglesa campesina, originária, presumidamente, de meados do século 13.
A quadrilha se popularizou no Brasil por volta do século 19, adotada inicialmente pela elite urbana e arraigando-se posteriormente no meio rural (o que explica o vestuário caipira usado pelos dançarinos), tornando-se uma dança própria dos festejos juninos, especialmente no Nordeste do país. Ao se fundir com as danças brasileiras já existentes, ela sofreu algumas alterações, como o aumento do número de pares e o abandono de passos e ritmos franceses, mas mantendo a presença de um mestre marcador, que é quem determina as figurações que os participantes devem desenvolver. Alguns desses comandos são feitos com palavras de origem francesa, mas aportuguesadas, como, por exemplo:
Anavantur (en avant, tout) - os cavalheiros tomam as damas e andam de mãos dadas até o centro do salão, encontrando-se com a fila da frente.
Anarriê (en arriére) – os pares, ainda de mãos dadas, voltam em marcha-ré até o ponto em que estavam e se separam, ficando os cavalheiros diante das damas.
Travessê de cavalheiros (travesser) – as damas ficam paradas e os cavalheiros atravessam o salão e param diante das damas dos outros pares, cujos parceiros também fazem o mesmo. Os dançarinos, ao se encontrarem com as damas dos pares da frente, dão-se os braços, fazem duas meias-voltas, retornando depois aos seus lugares.
Balance com o par – seguem somente os cavalheiros, e ao se encontrarem com as damas vão entrelaçando seu braço direito no braço direito delas, dão duas voltinhas e retornam a seus lugares, ficando de frente para o par.
Já o uso de balões e fogos de artifício tem relação com o tradicional uso da fogueira e seus efeitos visuais, mas os primeiros constituem atualmente uma prática proibida por lei, devido ao risco de incêndio. Quanto ao mastro de São João, erguido durante as festas juninas para celebrar os três santos, ele é uma imitação da árvore de maio, antiga tradição européia. Na Alemanha, por exemplo, sua montagem é feita até hoje, homenageando as profissões e integrando os grupos de dança presentes no evento. Na Hungria, os rapazes enfeitam um poste bem alto com fitas e arranjo de flores no topo, na frente da casa da amada. Depois de alguns dias há uma dança em volta daquela árvore de maio, quando então ela é desmontada. No Brasil, o mastro de São João tem três bandeirinhas amarradas no topo, simbolizando os santos, e o fato de também se prenderem nele espigas de milho e laranjas, parece ser um vestígio de práticas pagãs similares.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

O CIENB EM LUTO!

Hoje  faleceu a professora  Ana Tereza de Brito, mãe de Jéssica que também trabalha nesta instituição. Toda a   comunidade  da nossa escola  está muito triste, pois mais uma pessoa que contribuiu com o seu trabalho para o nosso engrandecimento  não está mais entre nós.