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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

ECODISFILE NO PROJETO CIENB VIDA

Dia 18 de novembro acontece no CIENB o encerramento do Projeto CIENB VIDA sob a coordenação da professora de Geografia, Soraia Assunção. O ECODISFILE é a atividade que tem como objetivo estimular a mudanças prática de atitude e formação de novos hábitos com relação à utilização dos recursos naturais. As ações aconteceram durante toda a IV Unidade. Além dos estudos sobre o meio ambiente, os alunos do  9º ano tiveram a oportunidade de visitar o Aterro Sanitário de Vitória da Conquista e verificaram em loco o trabalho cuidadoso desenvolvido pela Prefeitura Municipal com o lixo produzido pela comunidade.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

10 PRINCÍPIOS MINIMOS PARA VOTAR EM UM DIRETOR ESCOLAR

Dia 21 de novembro é dia de eleição para diretor na Escola Pública

10 principios básicos para escolher um diretor:

Avalie e caso contrário diga NÃO.
 
  • 01 - Capacidade para dirigir e liderar.
  • 02 - Promover maior liberdade para aprender e ensinar.
  • 03 - Articular concepções pedagógicas diferenciadas.
  • 04 - Valorizar professores em exercício.
  • 05 - Apimorar a qualidade do ensino.
  • 06 - Promover e valorizar a cultura jovem através do esporte, da cultura, do lazer.
  • 07 - Transparência com o dinheiro público.
  • 08 - Respeito as diferenças religiosas, etnicas, sexuais e políticas.
  • 09 -Valorizar a presença de cada um e de todos na escola.
  • 10 - Promover a disciplina, respeitando os direitos e deveres do aluno, professores e funcionários

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Estudantes realizam ato na Faculdade de Direito

Manifestação faz parte das atividades de greve estudantil, aprovada por mais de 3 mil alunos 
10/11/2011
da Redação 

Estudantes, professores e trabalhadores da USP (Universidade de São Paulo) realizam um ato nesta quinta-feira (10), a partir das 14h, no centro de São Paulo, em frente ao Largo São Francisco, que abriga a Faculdade de Direito da Universidade. O ato faz parte das atividades de greve estudantil, aprovada na terça-feira (08) em assembleia que contou com a participação de cerca de 3 mil alunos.

Às 18h, estudantes se reúnem em assembleia para avaliar os rumos do movimento. Eles reivindicam o fim dos processos políticos e administrativos movidos pela USP contra funcionários e estudantes, a saída da Polícia Militar do campus e o fim do convênio com a Corporação, nenhuma punição administrativa e criminal aos integrantes do movimento estudantil, a saída de João Grandino Rodas do cargo de reitor e a aprovação de um plano alternativo de segurança para a USP.

Na noite de ontem, professores realizaram uma assembleia extraordinária no Instituto de Matemática e Estatística, que decidiu pelo apoio à greve estudantil e incorporação ao ato de hoje.

Os professores também disseram que irão concentrar esforços políticos junto à Assembleia Legislativa de São Paulo para anistiar os 73 estudantes presos pela ocupação da reitoria. Em suas falas, eles se manifestaram favoráveis à saída da Polícia Militar do campus e afirmaram que vão solicitar audiências públicas com o reitor João Grandino Rodas e com o governador Geraldo Alckmin (PSDB).

Os docentes querem também que a Corregedoria da PM apure os abusos cometidos por policiais da tropa de choque contra estudantes durante a reintegração.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

FOTOS DO SEGUNDO DIA DO PROJETO--JÁ EM EUNÁPOLIS









Projeto JÁ-Juventude em Ação começa produzir seus primeiros passos no CIENB

O Projeto Já-Juventude em Ação, já está dando frutos no CIENB, os alunos Jonh e Talita além dos professores Marlucio e Soraia tem participado ativamente de todas as atividades desenvolvidas, no encontro regional na cidade de Eunápolis Sul da Bahia, sugerindo, debatendo, apresentanto propostas e sendo relatores dos grupos que participam.
Nessa terça feira, segundo dia dos trabalhos a discussão afirmou que o grande desafio da educação nos dias de hoje reside na questão dos valores, ou seja, na capacidade de as gerações adultas possibilitarem aos jovens identificar, incorporar e realizar os valores positivos construídos ao longo da evolução humana.
Para introduzir essas novas mudanças e necessidades na educação o projeto trabalhou com os alunos e professores separadamente. Na plenária dos professores foi discutido com bastante ênfase a necessidade de mudança metodológicas, curriculares e de relação professor aluno. Buscando também introduzir metodologia e concepções de aprendizagem que valorize a interdisciplinariedade, a pedagogia de projetos. Na plenária dos alunos não sabemos ainda o que foi discutido, em conversas com Jhon, Talita e Vitor, esse último aluno do Colégio Adelmário Pinheiro, eles estão reunidos para sugerir aos professores uma mudança de postura frente ao processo ensino aprendizagem .
Tudo está sendo bastante envolvente e significativo, esperamos que possamos atender as expectativas nesse novo desafio que é a implantação do Projéto Já- Juventude em Ação em nossa comunidade.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Fotos da viagem e Manhã do dia 03 de outubro






CIENB NA CONFERÊNCIA DE MEIO AMBIENTE EM EUNÁPOLIS

Olá pessoal do Centro Integrado de Educação Navarro de Brito. Pela primeira vez na história dessa unidade escolar professores e alunos transmitem informações em tempo real para toda a comunidade.
Nesse momento estamos no hotel em Eunápolis para participarmos da Conferencia Formação Projeto Já-Juventude em Ação-Construindo a Agenda 21.
Depois do delicioso jantar no Hotel Portal, nos reunimos com a Coordenadora de Meio Ambiente da Direc-20, a Professora Ines, para a apresentação do grupo, formado por professores e alunos dos Colegios CIENB, Ademario Pinheiro, Rafael Spinola e Isiaias Alves de Poções.
Aguardem novas notícias e muitas fotos. 

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

FORMAÇÃO PROJETO JÁ - Juventude em Ação - Construindo a Agenda 21

Nos dias 03, 04 e 05 estarão na cidade de Eunápolis no extremo Sul da Bahia os alunos Talita e Jhon do Ensino Médio e os Professores Marlucio e Soraia, onde participarão do FORMAÇÃO JÀ, projeto que visa formar alunos para implementarem atividades na escola sobre Meio Ambiente. Os alunos e os professores estão anciosos para participar do projeto, pois, sabemos que o CIENB precisa de uma discussão e implementação de trabalho que vise refletir sobre a preservação do meio ambiente.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Rede Estadual realiza manifestação na paralisação desta terça-feira, 13 de setembro

APLB-Sindicato na luta em defesa da Educação e dos Serviços Públicos
A Rede Estadual, na capital e no interior, e a Rede Municipal de Salvador paralisaram as aulas em 13 de setembro
A manifestação na Praça da Piedade, convocada pela APLB-Sindicato, foi antes de tudo uma demonstração de força dos trabalhadores em educação no Dia Estadual de Luta em Defesa da Educação e dos Serviços Públicos, em 13 de setembro.
Além de falar da falta de respeito com que estão sendo tratados os serviços públicos e os servidores, o sindicato debateu assuntos como URV e Piso Salarial Profissional Nacional.
“Estamos cumprindo a nossa AGENDA DE LUTA, que começou na quarta-feira, 7 de setembro, com a participação da entidade no GRITO DOS EXCLUÍDOS durante o desfile da Independência do Brasil, contra o desmonte dos serviços públicos”, enfatiza o coordenador-geral da APLB-Sindicato, professor Rui Oliveira.
No dia 13 – Dia Estadual de Luta em Defesa da Educação e dos Serviços Públicos – houve paralisação da Rede Estadual da Bahia (capital e interior) e da Rede Municipal de Salvador, e a manifestação na Praça da Piedade contou com a participação do Sindipoc, da Aspol e do Sindimed.

E a AGENDA DE LUTA prossegue ainda em setembro e outubro.
Setembro
Dia 16 – Debate Nacional nas escolas sobre o Plano Nacional de Educação (PNE). Principal reivindicação: aumentar o PIB para a Educação dos atuais 5% para 10%
Dias 20, 21 e 22 – Seminário sobre a saúde do trabalhador, na Fundacentro, às 9 horas
Dia 26 – Lançamento do Fórum em Defesa dos Serviços Públicos e do Servidor – local e horário a confirmar
Outubro
Dia 5 – Dia Estadual de Luta pelo Pagamento da URV
Paralisação da Rede Estadual na capital e no interior
Dia 15 – Posse da Diretoria da APLB-Sindicato
Dia 25 - Dia Estadual de Luta em Defesa da Educação e dos Públicos
Paralisação da Rede Estadual da Bahia (capital e interior) e da Rede Municipal de Salvador
Manifestação na Praça da Piedade, a partir de 9 horas, com participação do Sindipoc, da Aspol e do Sindimed
Dia 26 – Marcha da CNTE, em Brasília, pelo aumento do PIB para a Educação dos atuais 5% para 10% e Paralisação Nacional

domingo, 14 de agosto de 2011

APLB: CHAPA 1 VENCE, PARA OPOSIÇÃO É FRAUDE



O resultado parcial das eleições do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB) é divulgado, paliativamente, no site da entidade de classe. No entanto, na noite desta quarta-feira (10), os números já apontam a vitória da Chapa 1, candidata à reeleição. São 29, 7 mil votos dos atuais representantes da categoria contra 4 mil da agremiação de oposição. O presidente do sindicato, Ruy Oliveira, afirma que “a vitória já está consolidada” e que o resultado representa “a vontade da categoria”, mas espera a publicação do saldo final para se declarar, mais uma vez, presidente da APLB. O outro lado, no entanto, continua a assegurar que teria sido vítima de boicote e fraude. O primeiro diretor da sigla adversária, César Carneiro, em entrevista ao Bahia Notícias, reafirmou que problemas ocorreram em todo o estado. “Na verdade, nós ganhamos nos locais onde fiscalizamos e perdemos onde nossos fiscais não puderam ir. A situação de Barreiras (município do oeste baiano) é emblemática. Fiscalizamos uma urna e, nela, ganhamos. Em todas as outras, perdemos. São circunstâncias como essa que põem em cheque a lisura da eleição”, argumentou. Ele aponta como exemplo o município de Ibotirama, também localizado no oeste da Bahia, onde, de 336 votantes, a Chapa 2 não recebeu um voto sequer. “Já estamos com audiência marcada na Justiça pedindo a suspensão das eleições e agora vamos alimentar com documentação. Tínhamos indício de que a eleição ia ser fraudulenta, agora temos provas”, acusou. Carneiro também diz, em manifestação contrária à posição de Oliveira, que em diversos pontos do estado a chapa oposicionista não sabia em que escolas ocorreriam as votações. “Sabíamos de onde sairiam as urnas, mas não sabíamos todos os locais em que elas passariam e nem os seus roteiros”, pontuou.





sexta-feira, 12 de agosto de 2011

PEDAGOGIA CRÍTICO SOCIAL DOS CONTEÚDOS

A Pedagogia Crítico-Social dos Conteúdos surge no final dos anos 70 e início dos 80. Difere das duas progressistas anteriores pela ênfase que dá aos conteúdos, confrontando-os com a realidade social, bem como a ênfase às relações interpessoais e ao crescimento que delas resulta, centrado no desenvolvimento da personalidade do indivíduo, em seus processos de construção e organização pessoal da realidade.
Compreende que não basta ter como conteúdo escolar às questões sociais atuais, mas é necessário que o aluno possa se reconhecer nos conteúdos e modelos sociais apresentados para desenvolver a capacidade de processar informações e lidar com os estímulos do ambiente buscando ampliar as experiências e adquirir o aprendizado.
Sendo a escola parte integrante do todo social deve servir aos interesses populares garantindo um bom ensino, preparando o aluno para o mundo, proporcionando-lhe a aquisição dos conteúdos concretos e significativos, fornecendo-lhe instrumental para a sua inserção no contexto social de forma organizada e ativa.
Neste contexto o professor é o mediador, cuja função é orientar, abrir perspectivas numa relação de troca entre o meio e o aluno, a partir dos conteúdos.
Os métodos desta tendência buscam favorecer a coerência entre a teoria e a prática, ou seja, a correspondência dos conteúdos com os interesses dos alunos. A princípio o professor busca verificar o que o aluno já sabe, pois o conhecimento novo se apóia numa estrutura cognitiva já existente, ou verificar a estrutura que o aluno ainda não dispõe para que haja uma compreensão tanto do aluno como do professor e, através da disposição de ambos, possa se fazer aprendizagens significativas. A aprendizagem se dá quando o aluno ultrapassa sua visão parcial e confusa e adquire uma visão mais clara e unificadora.









segunda-feira, 27 de junho de 2011

CONVITE DO BLOG DO MARLUCIO

Olá amigos,

O espaço virtual é muito importante para ampliar as discussões sobre o Brasil, sobre nossa escola, sobre política, educação, comportamento e é nesse sentido que resolvi ampliar esse espaço com O BLOG DO MARLUCIO, assim podemos expressar nossa opinião de forma democratica e participativa.

Veja como é fácil acessar: marlucio10.blogspot.com

Estou esperando.

Um abraço

domingo, 26 de junho de 2011

SÃO PAULO E MAIS GAY OU EVANGÉLICA?

Como considero a diversidade o ponto mais interessante da cidade de São Paulo, gosto da ideia de termos, tão próximas, as paradas gay e evangélica tomando as ruas pacificamente. Tão próximas no tempo e no espaço, elas têm diferenças brutais.
Os gays não querem tirar o direito dos evangélicos (nem de ninguém) de serem respeitados. Já a parada evangélica não respeita os direitos dos gays (o que, vamos reconhecer, é um direito deles). Ou seja, quer uma sociedade com menos direitos e menos diversidade.
Os gays usam a alegria para falar e se manifestar. A parada evangélica tem um ranço um tanto raivoso, já que, em meio à sua pregação, faz ataques a diversos segmentos da sociedade. Nesse ano, um do seus focos foi o STF.
Por trás da parada gay, não há esquemas políticos nem partidários. Na parada evangélica há uma relação que mistura religião com eleições, basta ver o número de políticos no desfile em posição de liderança. Isso para não falar de muitos personagens que, se não têm contas a acertas com Deus, certamente têm com a Justiça dos mortais, acusados de fraudes financeiras.
Nada contra --muito pelo contrário-- o direito dos evangélicos terem seu direito de se manifestarem. Mas prefiro a alegria dos gays que querem que todos sejam alegres. Inclusive os evangélicos.
Civilidade é a diversidade. São Paulo, portanto, é mais gay do que evangélica.


Gilberto Dimenstein, 53 anos, é membro do Conselho Editorial da Folha e criador da ONG Cidade Escola Aprendiz. Coordena o site de jornalismo comunitário da Folha. Escreve para a Folha.com às segundas-feiras

terça-feira, 21 de junho de 2011

Fotos do SESC

iai pessoarr!

As fotos do SESC ja estão no nosso facebook

Visitem e confiram...

AHH! Fiquem ligados que tera tambem os videos :)

segunda-feira, 13 de junho de 2011

A LUTA PELA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE PRECISA CONTINUAR

Tenho acompanhado pelo seu programa e por outros meios de comunicação as notícias da greve dos professores das Universidades Estaduais da Bahia e dos professores da Rede Municipal de Ensino, e os apoio completamente.
Devo informá-lo de que, neste momento, nós, professores da Rede Estadual, em Vitória da Conquista, estamos também em alerta para deflagrarmos um movimento contra o desrespeito do Governo do Estado em relação à nossa categoria.
Como se não bastasse a histórica desvalorização que os trabalhadores em educação vêm sofrendo, tanto do ponto de vista financeiro quanto da sua dignidade humana, temos sido vítimas de perversas arbitrariedades no que diz respeito aos nossos direitos.
FALO DE DIREITOS ADQUIRIDOS QUE NOS TÊM SIDO IMPIEDOSAMENTE NEGADOS!!!!
Um deles é o direito à licença-prêmio que, segundo a lei, após cinco anos trabalhados o funcionário público tem direito. Em outras secretarias isso funciona. Na secretaria de educação, para os professores da Educação Básica NÃO!!! Existem casos em que professores chegam à fase de aposentadoria com até cinco licenças vencidas e têm de assinar um documento abrindo mão desse direito a fim de que o processo seja encaminhado.
ISSO NÃO É TRISTE????
E por falar em aposentadoria, a nossa, que já deixou de ser especial por causa do fator previdenciário, passou agora a ser “atemporal”, pois, quando o professor preenche os requisitos para pedir aposentadoria, dá-se início à “operação tartaruga” e começa, então, uma angustiante espera. Existem casos de mais de quatro anos de espera até a publicação no DOE. Professores, então, com mais de trinta e cinco anos de regência, começam a sentir as famosas doenças ocupacionais. Impossibilitados de trabalhar, as licenças médicas são inevitáveis e, portanto, alunos sem aula, porque a burocracia (proposital?) impede a liberação de substitutos imediatamente. Há casos em que o professor retorna do período de licença sem que tenha havido substituto. Enquanto isso, os filhos dos trabalhadores ficam sem aulas. E há quem diga que a culpa da má qualidade de ensino é do professor. Será?
Não posso deixar de registrar também o fantasma da excedência. É triste vermos colegas nossos às portas das escolas, mendigando carga horária, como aconteceu recentemente com nosso colegas do extinto colégio Dirlene Mendonça. Todo início de ano letivo é um sofrimento para muitos professores que correm o risco de ficar sem carga horária em seus colégios e são obrigados a saírem à procura, de porta em porta. É... Estamos feito cães sem donos, entregues ao descaso! Uma atitude política coerente seria diminuição do número de alunos por sala e agilidade na liberação de aposentadorias. Muitas vagas surgiriam. Tenho certeza disso.
Como se não bastasse tudo isso, somos uma categoria que faz prova para conseguir aumento salarial. Além da enorme e massacrante prova elaborada pela CESPE-UNB, somos também avaliados pelo IDEB DA ESCOLA. Isso significa que o Estado está transferindo para o professor toda a responsabilidade do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica). E não é suficiente atingir a nota para aprovação, pois há um número limitado de vagas. OU SEJA, É PRECISO SER MELHOR QUE O COLEGA, O QUE NÃO SIGNIFICA, NECESSARIAMENTE, A COMPETÊNCIA REAL DESSE PROFISSIONAL NO SEU DIA-A-DIA DE TRABALHO.
NÃO TEMOS MEDO DE SER AVALIADOS (ALIÁS, JÁ ME SUBMETI DUAS VEZES ÀS PROVAS DE CERTIFICAÇÃO E FUI APROVADA). MAS ATRELAR A PROGRESSÃO SALARIAL A ESSES MASSACRES...
ALIÁS, POR QUE OS VEREADORES, PREFEITOS, DEPUTADOS, SECRETÁRIOS, MINISTROS NÃO FAZEM PROVAS TAMBÉM? SERÁ QUE ELES TERIAM CORAGEM?

DUVIDO! E por falar nisso, onde estão os nossos representantes, a quem confiamos uma das coisas mais sagradas que há no ser humano: o nosso VOTO de confiança!!!!!
Devo Lembrar, ainda, que também somos vítimas do Decreto que dificulta a saída de professores para cursos de pós-graduação, caso seja necessária a liberação do profissional de sala de aula além de Portarias que dificultam a liberação das licenças prêmio, mesmo para quem já tem um tempo considerável de serviço.
Convém também salientar que funcionários efetivos nas dependências das escolas estão em EXTINÇÃO, já que há anos não existe concurso E NÃO EXISTE UM PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS PARA ESSES FUNCIONÁRIOS. Enquanto isso, as escolas e demais órgãos do estado contam com funcionários (muitos deles excelentes) sem nenhum vínculo empregatício (são PST – prestadores de serviços temporários). ISSO É UMA EXPLORAÇÃO!
ASSIM, FICA DIFÍCIL ATRAIR BONS ESTUDANTES PARA OS CURSOS DE LICENCIATURAS. QUEM QUER ESTUDAR TANTO PARA SER EXPLORADO, DESRESPEITADO, MENOSPREZADO?
POR ISSO E MUITO MAIS, NÓS, PROFESSORES DA REDE ESTADUAL, PARALISAMOS NOSSAS NO DIA 31/05/2011, COMO INÍCIO DE CONSTANTE MOBILIZAÇÃO, CONFORME FICOU DELIBERADO EM REUNIÃO em 30/05/2011, por professores do Instituto de Educação Euclides Dantas.

Falo em nome de colegas professores e professoras dos turnos matutino e vespertino do Instituto de Educação Euclides Dantas.
Em princípio, sentíamo-nos um pouco como o José, de Drummond. Mas fomos descobrindo que não queríamos cavalo branco que fugisse a galope, porque queremos ficar e enfrentar...

E descobrimos que não estamos sem discurso, pelo contrário, ele está voltando, e Forte!
ESPERAMOS QUE ESTE MOVIMENTO CRESÇA!

COLEGAS, A UNIÃO É A NOSSA MAIOR ARMA. PARTICIPEM!

Maria Cristina Almeida de Oliveira Vilas Boas*

Cristina.vilasboas@hotmail.com

domingo, 12 de junho de 2011

FESTA JUNINA

Depois do carnaval, o evento mais esperado no calendário brasileiro são as festas juninas que animam todo o mês de junho com muita música caipira, além de comidas e bebidas típicas, em homenagem a três santos católicos. As comemorações se iniciam no dia 12, véspera do Dia de Santo Antônio, conhecido como santo casamenteiro, alcançam o dia 24, Dia de São João, que é quando ocorrem as maiores festanças, e terminam no dia 29, Dia de São Pedro, protetor das viúvas e dos pescadores.
Todo o ciclo dessa celebração é caracterizado por um conjunto de práticas proveniente do folclore europeu. A festa junina, a mais importante comemoração de rua, de terreiros e de quintais, tem relação histórica com a festa pagã do solstício de verão no hemisfério norte (e de inverno, no sul). Toda a Europa conheceu a tradição de acender a fogueira e celebrar danças ao redor do fogo, para afastar os espíritos malignos e festejar a proximidade das colheitas. Cristianizada na Idade Média como festa de São João, ela chegou ao Brasil com o nome de "joanina de São João", e logo foi incorporada aos costumes das populações indígenas e afro-brasileiras.
A festa de São João brasileira é típica da região Nordeste, que por sofrer costumeiramente com a aridez da seca agradece anualmente aos santos pelas chuvas caídas na lavoura. E como o período das festas é propício à colheita do milho, as comidas feitas com esses grãos - como canjica, pamonha e mingau – integram a tradição popular. Atualmente, os festejos juninos realizados em determinadas cidades nordestinas tornaram-se conhecidos nacionalmente, principalmente os de Caruaru, em Pernambuco, e Campina Grande, na Paraíba, que disputam o título de Maior São João do Mundo. Além deles também são famosos, entre outros, os de Mossoró, no Rio Grande do Norte, Maceió, em Alagoas, Juazeiro do Norte, no Ceará, e Aracaju, em Sergipe, que ano a ano vêm aumentando sua expressividade dentre as diversas comemorações brasileiras realizadas ao ar livre.
O local onde ocorre a maioria dos festejos é chamado de arraial, geralmente preparado em terreno aberto e decorado com bandeirinhas de papel colorido, balões e palha de coqueiro, montando-se no local certo número de barracas utilizadas exclusivamente durante o evento e destinadas à comercialização de alguns produtos. Além do forró (gênero musical executado durante a festa), da comida típica e da bebida conhecida como quentão (aguardente de cana fervida com gengibre) a festa ainda apresenta, além da tradicional fogueira, os leilões e os bingos, algumas celebrações folclóricas, como o casamento caipira, a quadrilha e o mastro de São João.
A encenação do casamento caipira é simples: a noiva quase sempre está grávida, e por isso seus pais obrigam o noivo a desposá-la, mas este se recusa. Por isso é necessária a intervenção da polícia, que prende o recalcitrante, permitindo assim que a cerimônia casamenteira seja realizada com o padre fazendo a parte religiosa, o juiz promovendo o casamento civil, e o delegado e seus soldados garantindo que tudo aconteça de conformidade com a lei. Depois, então, é chegada a vez da quadrilha, coreografia cujo nome foi herdado de uma dança de salão francesa denominada quadrille, para quatro pares, que por sua vez correspondia a uma evolução da contradanse, apreciada pelos meios aristocráticos franceses do século 18 e desenvolvida a partir dos movimentos ritmados de outra dança inglesa campesina, originária, presumidamente, de meados do século 13.
A quadrilha se popularizou no Brasil por volta do século 19, adotada inicialmente pela elite urbana e arraigando-se posteriormente no meio rural (o que explica o vestuário caipira usado pelos dançarinos), tornando-se uma dança própria dos festejos juninos, especialmente no Nordeste do país. Ao se fundir com as danças brasileiras já existentes, ela sofreu algumas alterações, como o aumento do número de pares e o abandono de passos e ritmos franceses, mas mantendo a presença de um mestre marcador, que é quem determina as figurações que os participantes devem desenvolver. Alguns desses comandos são feitos com palavras de origem francesa, mas aportuguesadas, como, por exemplo:
Anavantur (en avant, tout) - os cavalheiros tomam as damas e andam de mãos dadas até o centro do salão, encontrando-se com a fila da frente.
Anarriê (en arriére) – os pares, ainda de mãos dadas, voltam em marcha-ré até o ponto em que estavam e se separam, ficando os cavalheiros diante das damas.
Travessê de cavalheiros (travesser) – as damas ficam paradas e os cavalheiros atravessam o salão e param diante das damas dos outros pares, cujos parceiros também fazem o mesmo. Os dançarinos, ao se encontrarem com as damas dos pares da frente, dão-se os braços, fazem duas meias-voltas, retornando depois aos seus lugares.
Balance com o par – seguem somente os cavalheiros, e ao se encontrarem com as damas vão entrelaçando seu braço direito no braço direito delas, dão duas voltinhas e retornam a seus lugares, ficando de frente para o par.
Já o uso de balões e fogos de artifício tem relação com o tradicional uso da fogueira e seus efeitos visuais, mas os primeiros constituem atualmente uma prática proibida por lei, devido ao risco de incêndio. Quanto ao mastro de São João, erguido durante as festas juninas para celebrar os três santos, ele é uma imitação da árvore de maio, antiga tradição européia. Na Alemanha, por exemplo, sua montagem é feita até hoje, homenageando as profissões e integrando os grupos de dança presentes no evento. Na Hungria, os rapazes enfeitam um poste bem alto com fitas e arranjo de flores no topo, na frente da casa da amada. Depois de alguns dias há uma dança em volta daquela árvore de maio, quando então ela é desmontada. No Brasil, o mastro de São João tem três bandeirinhas amarradas no topo, simbolizando os santos, e o fato de também se prenderem nele espigas de milho e laranjas, parece ser um vestígio de práticas pagãs similares.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

O CIENB EM LUTO!

Hoje  faleceu a professora  Ana Tereza de Brito, mãe de Jéssica que também trabalha nesta instituição. Toda a   comunidade  da nossa escola  está muito triste, pois mais uma pessoa que contribuiu com o seu trabalho para o nosso engrandecimento  não está mais entre nós.